quinta-feira, dezembro 17, 2009

Hoje foi um dia de folga que choveu pra caralho no meu caminho à matrícula da faculdade. Irrita, né? Todos os planos foram pro esgoto enquanto eu nadava na água sujinha, cheia de cocô de cachorro, vômito de bêbado e doenças sexualmente transmissíveis.
Desci do ônibus que já estava parado a mais de uma hora perto do shopping e fui me aventurar nesse oceano urbano.
Preparei meu equipamento de skuba e mergulhei do ônibus. Foi quando notei que o shopping nunca ficou tão longe daquele ponto que fic a 5 minutos dele.
Me senti meio Crododilo Dundee enquanto via diversas pessoas correndo de chinelo naquela deliciosa e refrescante água parada laranja-avermelhada que inundava toda a rua. TODA a rua, passando os níveis da calçada.
Tranquilo, tava de coturno, né. Fui dando grandes passadas até que notei que a água afundava cada vez mais. Quase até o joelho. Foi quando me deu um leve TOC e eu me senti ligeiramente desconfortável com toda aquela sujeira invadindo as minhas meias.
Finalmente cheguei no shopping. 50 pessoas esperando seus ônibus na PORTA DE ENTRADA do mesmo. Já estava com um humor invejável, gerei um mini-mosh pra entrar no meu tão sonhado abrigo.
Foi quando meu guarda-chuva emperrou. Fiz uma forcinha a mais pra comprimí-lo para guardar facilmente quando um dos ferrinhos resolver penetrar meu dedo indicador da mão direita. Um buraco de dois milímetros se formou e minha mão sangrou mais do que devia.
A partir disso, comprei um tennis, calça, camiseta, comi e fui no cinema sequinha.
Dia ó, nota 10.

terça-feira, dezembro 08, 2009

Tonight I saw Myself


E importa o quanto desejamos o tempo passar mais rápido..
O quando damos duro para sermos vistos...
Se cada um terá tua defesa e se fechará pra ti quando estivermos de braços abertos?

Eu não entendo a criação da perfeição. É insano e suave, as vezes me irrita ser assim tão incompreensível, mas os momentos de sanidade deixam tudo tão macio..

Será a distância? Será que a proximidade pode acabar com tudo?

Sempre dois pontos de vista no mesmo post. Pode ser pra mim e pra ti, e pra nós, ou pra vós.

Meu cérebro pensa demais a ponto de doer. Será a mesma sensação?
O alcance de algo completamente diferente e novo em uma vida.

Nada. Eu me sinto assim sometimes...
Como nada... Sendo nada. Sem ar e sem chão.

Eu quero eu mesma de volta.

quinta-feira, dezembro 03, 2009


Hoje eu resolvi postar pra vomitar um pouco o que tá engasgado aqui no meu cérebrozinho melequento.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Puta que pariu, é como se eu tivesse o alívio do relaxamento corporal e, em seguida, uma piroca negra e pulsante penetrasse minha cavidade anal - e não de um jeito bom.

Eu nem sei mais o que pensar, porque daí eu penso e despenso e repenso e to ali, pensando de novo e sem saber que raio de situação é essa.

Experiências di-ver-sas diversas tão complicando a minha existência.

Sabe o lance da supernova? Se você fuçar uns lances abaixo, você acha fácil... Justamente de Novembro do ano passado. Sim, novembro do ano passado eu passava por uma supernova, e esse ano também. Será que vai virar padrão?

Sei que a supernova na minha mente é algo tão novo e quase um renascimento. Mas aí em seguida vem a Katatonia simultaneamente (tem um post perto do da supernova que fala disso também).

Ou seja, to com a faca e o queijo na mão, mas com os dedos quebrados.

Gosto da situação porque é bem um desafio, e eu ainda não peidei na tanga, to firme e forte na dança da cordinha.

Não pretendo sair da linha de raciocínio de não afundar, então tá tudo tranquilo. Tá tudo suuusse..

E é incrível ver rosas desabrochando... É uma sensação única... O cheiro, o toque, a cor, o lance...

É todo mágico... Que nem o mundo MAGICO!

E thsts it, no fim das contas to no lucro e muito contente com o lance todo das novidades, das sensações já conhecidas e de toda a anormalidade...